Este pequeno livro, agora em terceira edição, explica principalmente para o público jovem o que é inteligência artificial. Em nenhum momento é usada linguagem técnica ou matemática. Nos primeiros capítulos, o leitor é mergulhado na história das primeiras máquinas pensantes. Os outros capítulos mostram como a inteligência artificial inventou uma nova forma de conceber a mente e porque, apesar disso, ainda estamos distantes de replicar a inteligência humana.
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O que é inteligência artificial
ISBN: 9788584742615Este pequeno livro, agora em terceira edição, explica principalmente para o público jovem o que é inteligência artificial. Em nenhum momento é usada linguagem técnica ou matemática. Nos primeiros capítulos, o leitor é mergulhado na história das primeiras máquinas pensantes. Os outros capítulos mostram como a inteligência artificial inventou uma nova forma de conceber a mente e porque, apesar disso, ainda estamos distantes de replicar a inteligência humana.
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Elizabeth Lorenzotti acompanhou esses acontecimentos durante 81 dias – entre 18 de junho e 7 de setembro de 2013. Quando explodiram as jornadas de protestos, conta a autora “entrei no Twitter e li: ‘Não precisamos de mídia partidarista, temos celulares!’. A tuitada daquele garoto, descobri em seguida, foi uma síntese perfeita de novos tempos na comunicação, para os quais a compreensão ainda é difícil.”
Os repórteres da mídia tradicional televisiva transmitiam do alto de edifícios, em razão da fúria dos manifestantes, que os expulsavam das ruas. Foi quando a autora encontrou no Facebook, a página N.I.N.J.A. (Narrativas Independentes Jornalismo e Ação).
A Mídia Ninja chegou a picos de audiência de mais de 120 mil espectadores. E desde junho, em seis meses, atingiu cinco milhões de visualizações. Mas seu desempenho rendeu uma enxurrada de denúncias contra o coletivo que os abriga, o Fora do Eixo, e mais do que acaloradas discussões em artigos de jornais e revistas, e na rede. E, por outro lado, inúmeras reportagens em importantes órgãos da mídia internacional, do New York Times e Wall Street Journal ao El Pais, Le Monde, The Guardian e, até hoje, em muitos outros.
Do modelo analógico, ligado à lógica do líder de opinião, o mediador, emitindo do centro para a periferia – a Mídia de Massa – passa-se ao digital – a Massa de Mídias, a construção colaborativa de narrativas e conteúdos feitos por muitos atores que resulta em uma pluralidade de pontos de vista, como vários especialistas nos explicam ao longo deste livro.
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