Os sapos de Verde Charco exercem todas as profissões: tem sapo pintor, sapos escritores, sapos dentistas…
E tem também sapos instrutores de musculação, que ajudam os outros sapinhos a se manter em forma, porque eles precisam muito.
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Os sapos de Verde Charco exercem todas as profissões: tem sapo pintor, sapos escritores, sapos dentistas…
E tem também sapos instrutores de musculação, que ajudam os outros sapinhos a se manter em forma, porque eles precisam muito.
Os sapos de Verde Charco exercem todas as profissões: tem sapo pintor, sapos escritores, sapos dentistas…
E tem também sapos instrutores de musculação, que ajudam os outros sapinhos a se manter em forma, porque eles precisam muito.
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O Sapinho Dormiloco é o mais preguiçoso dos moradores de Verde Charco. Esse sapo só quer dormir, dormir e dormir, mas… Uma festa vai acontecer!! Será que o Dormiloco vai deixar sua rede e botar as patinhas para chacoalhar?
Verde Charco é uma comunidade cheia de sapinhos. Cada um com uma personalidade diferente. Todos criados por Regina Carvalho. Vários sapinhos já viraram livro, como a sapinha Keka, a sapinha Meiga, o Dormiloco, o Instrutor e o Narciso. O Dormiloco é o primeiro sapinho a se tornar um livro digital e logo logo, mais personagens pularão do papel para a telinha.
Um garoto do nosso interior paulista tem um sonho e luta por ele. Quer ser jogador de futebol, conhecer o Pelé, a cidade grande e o Museu do Futebol.
A mensagem que traz sobre a realidade destrutiva do uso de drogas e o destino cruel que sofre seu usuário, o alcoolismo, a necessidade do estudo para fugir da mediocridade, faz deste livro não apenas uma história divertida e de simples entretenimento, mas induz o leitor a interagir e desenvolver sua própria criatividade; seus conceitos a respeito de muitas situações do dia a dia.
Retrata, ainda, a vida amorosa de Tonico, sempre apaixonado por alguma garota até conhecer Maria Clara, a menina boa de bola. O namoro se desenrola num clima de ciúmes, ansiedade pela vivência do amor. Algumas vezes, Tonico deixa o lado machista falar mais alto gerando conflitos. A paixão ingênua dos dois, às vezes narrada com humor, gera nos amigos a famosa “dor de cotovelo”.
As peripécias, fantasias e realidades vividas pelos personagens são aqui descritas com muita sensibilidade, salientando a necessidade do desenvolvimento dos valores intelectuais, sociais e morais para a perfeita integração do ser humano no mundo em que vivemos.
Como se brincava nos velhos e bons tempos ou como se brincava em meados do século XX? Como eram as brigas de moleques? Como era um bom “racha” de futebol? O que o povo fazia quando não tinha TV? É fato que o rádio era tudo aquilo que dizem? E havia solidariedade entre as famílias de operários? E inveja? Como era tratar de um ferimento em farmácia de bairro? Havia quem se apaixonasse pela prima, vizinha…
Chumbinho é um gatinho medroso que leva um grande susto. E não foi preciso aparecer fantasmas para ele se arrepiar. Bastou um espelho! Ainda bem que o gatinho teve ajuda e aprendeu que o medo só aparece quando a gente não observa com cuidado, de pertinho, aquilo que está nos assustando.
Por meio de ilustrações e de uma linguagem simples e poética, este livro aborda a questão do preconceito em suas mais diferentes facetas e, numa segunda parte, nos fala de solidão e liberdade. Certamente, uma leitura para todos os tamanhos.
Bebeto e Thaís estão organizando a equipe que defenderá o Costa no desafio de xadrez contra o colégio Arquimedes Correia. O Costa é o colégio Ministro Costa Manso da Rua João Cachoeira, onde o autor estudou por vários anos.
Professores do Costa, seu diretor, rígido mas bonachão, os jogos de handebol com o goleiro Pio, a torcida barulhenta, o tradicional canto de guerra, a vida no pátio interno e todo o seu dia a dia formam o pano de fundo para essa aventura.
Bebeto e Thaís encontram Marquinhos, que terá que superar sua timidez e seus medos para mostrar que é realmente bom no xadrez. Isso, é claro, se torna mais fácil a partir da amizade que vai se formando entre eles.
Ao longo do livro, Bebeto e Thaís relembram os momentos em que aprenderam as regras básicas do jogo e divertem-se muito desafiando-se mutuamente.
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