Ficção literária

26 poetas hoje

R$19,90

26 poetas hoje, publicado em 1976 como resposta dos poetas jovens aos anos de chumbo, volta agora às prateleiras virtuais, exclusivamente em formato digital e definitivamente publicado. Vários dos poetas que despontavam com vigor durante a década de 1970 foram lançados aqui. Hoje são nomes consagrados da literatura brasileira moderna. De lá pra cá…

50 anos daquele 64

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50 anos daquele 64 é o fanzine que o Coletivo Martelinho de Ouro preparou para pensar o Golpe de 1964. Idealizado por Marcelino Freire para ser distribuído na Vigília pela Liberdade, que aconteceu em São Paulo, no Espaço dos Satyros, entre 30 de março e 1º de abril de 2014, traz contos, crônicas e ilustrações sobre medo e falta de liberdade no período da ditadura.

O projeto gráfico e as ilustrações são de Rodrigo Terra Vargas. A organização é de Regina Junqueira. O Coletivo Martelinho de Ouro é formado por Concha Celestino, Cris Gonzalez, Deborah Dornellas, Eliana Castro, Fatima Oliveira, Flávia Helena, Gabriela Colombo, Gabriela Fonseca, Izilda Bichara, Lucimar Mutarelli, Paula Bajer Fernandes, Regina Junqueira, Silvia Camossa e Teresinha Theodoro.

A cidade e as serras

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O livro A cidade e as serras foi elaborado já no final da vida do escritor, um dos mais importantes romancistas portugueses do século XIX, e sua publicação ocorreu em 1901, no ano seguinte ao do seu falecimento.

A cidade é uma só, as serras são plurais. Ao espaço urbano, o protagonista Jacinto associa o tédio das formas e a repetição das ideias. Ao campo, a variedade das folhas e a diversidade dos contornos. Com a fina ironia que marca toda a obra de Eça de Queirós, o livro trata da vida de um representante da aristocracia que se vê obrigado a deixar Paris para resolver questões familiares no interior de Portugal.

 

A Copa de 1990

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A extração da pedra da loucura

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A extração da pedra da loucura é uma vertiginosa viagem ao espectro de um condenado à pele e osso, que carrega ainda uma chaga maior: a culpa.

Maurício de Almeida é autor de Beijando dentes (Record, 2008), livro vencedor do Prêmio Sesc de Literatura 2007 na categoria contos. Participou das coletâneas Como se não houvesse amanhã (Record, 2010) e O Livro Branco (Record, 2012), dentre outras publicações.

Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.

A grande marcha

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Com A Grande Marcha, o jovem escritor Ewerton Martins Ribeiro está debutando no cenário literário brasileiro. A novela é uma grata surpresa em vários sentidos, a começar pelo próprio projeto literário do autor, que extraiu argumentos do romance A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, sobretudo em relação à marcha, à manifestação coletiva e à discussão em torno do conceito de kitsch, atualizando-os num contexto específico: o das manifestações de junho de 2013 no Brasil. A inspiração na obra-prima do escritor tcheco lhe imprime também um caráter híbrido, entre ficção e ensaio (Elcio Cornelsen, no posfácio).

A língua dos pés

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A Língua dos pés traz os sentimentos cotidianos de todos nós, em forma de pequenas crônicas, que foram inspiradas durante as corridas da autora. Sensível e profundo, Regina Bucco oferece ao leitor, em linguagem forte e questionadora, uma obra para profunda reflexão.

A magia erótico-herética de Rubem Alves

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Rubem Alves definiu a si mesmo como um pensador erótico-herético. E com razão. A sua visão das coisas subverte a ordem comum, feito magia, enfeitiçando-nos a ponto de nos incendiar o corpo e o espírito em paixão pela vida. Em crônicas saborosas, com um estilo fluido e envolvente, este livro nos leva a um passeio pelo jardim de ideias que Rubem Alves deixou plantado, onde o autor, como um guia perspicaz, aproveita para nos apresentar pensamentos que mexem profundamente conosco, despertando-nos para a magia que brota em todos os cantos desta apaixonante aventura de viver.

A mulher que amava todos os homens

R$9,90

A Mulher Que Amava Todos Os Homens é uma coletânea de dez pequenas aventuras noturnas vividas 100% por sua autora e 96% por sua mentora. A cada capítulo a relação sexual da Marchesa de Sadi com um homem diferente se escancara em cores ora rubras, ora turvas, ora luminosas, ora estroboscópicas. Do quase adolescente imberbe ao cidadão circuncidado do Oriente Médio, do low class bronco ao engomadinho do mercado financeiro, os tamanhos, documentos, desejos e anseios animalescos se “envitrinam” como as mulheres do bairro De Wallen, de Amsterdam – seja guloso ou gulosa e deleite-se com todas!

A música muito além do instrumento

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Antologia de poetas da língua portuguesa? Poema lúdico? Poema-colagem?

São várias as possibilidades de leitura deste poema de apropriações que cita os nomes centrais de uma possível antologia. Mas, se por um lado o gesto de Bonvicino não apaga as autorias dos textos dos quais se apropria, bem como seus núcleos de significados, por outro cria novos sentidos para eles. O resultado, paradoxalmente, é um texto autoral.

O título do livro, também ele uma apropriação de um verso de Henriqueta Lisboa, talvez seja a chave para esse enigmático poema daquele que foi considerado pelo crítico Alcir Pécora como um dos maiores poetas brasileiros vivos.

Ouçamos então a música de Régis Bonvicino para muito além do(s) instrument(s).

A otária

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“Naquele dia escolhemos mal a otária. A otária é reconhecida no meio da multidão dentre outras que trafegam indo de um lugar para o outro pelas falhas na camuflagem. Batom rosa no lugar de lábios secos, meias de seda no lugar da pele. Não gostamos das safadas, as que olham de esguelha. Uma alça de sutiã aparecendo é motivo para classificá-la entre as fáceis.”

Assim começa o cortante conto de Marcia Tiburi, uma verdadeira imersão no universo kafkiano, e porque não, contemporâneo.

Marcia Tiburi é doutora em filosofia e publicou diversos livros na área, com destaque para Olho de vidro e Filosofia prática – ética, vida cotidiana, vida virtual. Em 2010 publicou o infantil Filosofia brincante e também a Trilogia Íntima, composta pelos romances MagnóliaA mulher de costas e O manto (todos pela Record).

Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.

A panela velha do mundo

R$4,90

Para o crítico literário Alfredo Monte, o amazonense Thiago Roney e seu “desconcertante e vigoroso frescor, desarma até o mais desconfiado dos críticos.” Com uma narrativa envolvente, bem-humorada e contundente, Roney traz à tona em “A panela velha do mundo” segredos insondáveis de uma vida em fogo. Um autor que faz frente ao que escreveu: “Minha literatura será o estouro da artéria de um cavalo húngaro jorrando sangue com vodca na cara dos meus contemporâneos”. É autor de “O estouro da artéria de um cavalo húngaro” (2012). Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.

A pedra no caminho: uma parábola

R$3,90

Três amigos seguem juntos por uma estrada – a sua estrada. À medida que evoluem nela, vão guardando experiências diversas, dos eventos por que passaram – são registros íntimos, cada um guarda o seu, e com isso vão se tornando diferentes um dos outros. Em determinada altura, encontram uma pedra, que lhes bloqueia o caminho. Diante da enorme dificuldade, cada um reage de forma diferente, e o conto, em forma de parábola, apresenta suas diversas percepções, reações e atitudes – que são aquelas encontradas em cada ser humano. “A pedra no caminho” é um conto multimídia de Paulo Santoro Almeida, que utiliza em seu conteúdo literário a consagrada maneira de abordar indiretamente um assunto, através da parábola, e que, em seu avançado formato inovador, traz suas ilustrações, música e vídeo integrados ao texto da história, pela fusão hoje possível de arte e tecnologia.

A prosa do desconforto

R$11,90

A Prosa do Desconforto – Contos de Desamor e Outros Escritos reúne contos e narrativas breves que trafegam entre gêneros, mas mantêm em comum o universo fraturado dos personagens. Diferentes vozes e histórias vão apresentando algumas das formas que o desconforto pode assumir. Ele é o frio que mata, o abandono, o desencanto, a ausência de comunicação, o rompimento ou os fragmentos persistentes da memória.

Cenas mentais onde as vivências emocionais vão …

A santa na janela

R$1,99

Um velho comunista, um padre ambicioso, um prefeito oportunista e uma santa na janela: com esses ingredientes Rodolfo Viana constrói uma narrativa que diz muito sobre o nosso Brasil diário de ilusões. Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.

A vida dos pinguins

R$9,90

Estes pinguins de Airton Paschoa parecem aves, bichos, mas são humanos – especialmente humanos, fundamentalmente humanos, que é o que de fato interessa – aparentemente provenientes dos cronópios e famas de Júlio Cortázar e dos bichos-humanos subterrâneos nascidos de Kafka, mas talvez de outras origens, que falam de uma humanidade nos limites do quase nada, mas falam de si e de nós todos. Trata-se de uma fala de mínimos limites, de mínimos argumentos ou constatações, um mundo semifalante, como se a palavra…

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