O livro, confessa o autor, acolhe tentativas, tentações e atentados de crítica literária e cinematográfica. Ou, como diz Iná Camargo Costa: “É possível começar a ler este livro levando em conta que ele está organizado – porque são textos coligidos – de modo a configurar um grande arco capaz de ligar desde análises exaustivas de filmes de Woody Allen, Robert Altman, Joaquim Pedro de Andrade e Sergio Bianchi (entre outros) até uma diatribe envolvendo concurso literário e censura praticada pela nossa imprensa local”.
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Cinema & literatura
ISBN: 9788584743179O livro, confessa o autor, acolhe tentativas, tentações e atentados de crítica literária e cinematográfica. Ou, como diz Iná Camargo Costa: “É possível começar a ler este livro levando em conta que ele está organizado – porque são textos coligidos – de modo a configurar um grande arco capaz de ligar desde análises exaustivas de filmes de Woody Allen, Robert Altman, Joaquim Pedro de Andrade e Sergio Bianchi (entre outros) até uma diatribe envolvendo concurso literário e censura praticada pela nossa imprensa local”.
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R$14,90Estação terminal – Viajar e morrer como animais é um relato contundente de uma tragédia que desafiou o governo argentino recém-eleito. Ao investigar o desastre na estação de trens Once (centro de Buenos Aires), que deixou 51 mortos e 795 feridos em fevereiro de 2012 e comoveu o país, Graciela Mochkofsky revelou dramas cotidianos e um sistema perverso, corrupto e cínico que pode matar novamente a qualquer momento.
Estação terminal é a história das vítimas, que, em um caleidoscópio vertiginoso de narrativas, sofrem o horror do acidente e a incompetência do Estado. Trata-se de um livro denúncia urgente sobre um meio de transporte que um dia já foi o orgulho de uma nação, mas que hoje já não leva seres humanos, mas, como descrito por um dos passageiros a caminho da desgraça, “vacas ao matadouro”.
Com base em depoimentos, documentos e registros do processo judicial, Graciela Mochkofsky revela um modelo de fazer negócios por parte do Estado: não mera corrupção, mas toda a lógica do capitalismo na periferia do planeta.
A própria autora é quem explica o que a motivou a largar todos os seus projetos em curso para escrever sobre a tragédia de Once: “Desde 22 de fevereiro de 2012, uma questão dominou a consciência nacional — e todo o processo de investigação: por que ocorreu o acidente na estação Once? Acredito que a pergunta esteja mal formulada. A pergunta que importa é outra: por que não ocorrem mais acidentes? A cada nova manhã, tarde e noite, quando um trem carregado de passageiros chega ao seu destino, se produz um milagre.”. Partindo dessa segunda questão, Graciela procurou a resposta e escreveu Estação terminal.
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