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O livro A cidade e as serras foi elaborado já no final da vida do escritor, um dos mais importantes romancistas portugueses do século XIX, e sua publicação ocorreu em 1901, no ano seguinte ao do seu falecimento.
A cidade é uma só, as serras são plurais. Ao espaço urbano, o protagonista Jacinto associa o tédio das formas e a repetição das ideias. Ao campo, a variedade das folhas e a diversidade dos contornos. Com a fina ironia que marca toda a obra de Eça de Queirós, o livro trata da vida de um representante da aristocracia que se vê obrigado a deixar Paris para resolver questões familiares no interior de Portugal.
A coleção CLÁSSICOS DA LITERATURA deseja tornar disponíveis obras representativas das literaturas de língua portuguesa. Leitores interessados, professores e estudantes encontrarão aqui textos cuidadosamente estabelecidos acompanhados de rico aparato crítico. Recurso essencial para a sala de aula ou para aqueles que desejam conhecer melhor nossa literatura, cada exemplar está organizado da seguinte maneira:
1. Introdução ao autor e à obra.
2. Texto estabelecido com base nas primeiras edições e em estudos recentes, com prefácios, posfácios e notas do autor.
3. Análise crítica da obra.
4. Glossário: dicionário eletrônico facilmente acessado por meio de um clique sobre as palavras do texto.
Quando Coração, cabeça e estômago foi publicado, em 1862, o nome de Camilo Castelo Branco já estava assegurado como importante escritor, um dos primeiros de seu tempo capazes de viver exclusivamente da escrita.
O livro é dividido em três partes, como sugerido pelo título, e apresenta uma crítica aguda e satírica dos arranjos sociais de aparência e da busca da riqueza a qualquer custo.
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1. Introdução ao autor e à obra.
2. Texto estabelecido com base nas primeiras edições e em estudos recentes, com prefácios, posfácios e notas do autor.
3. Análise crítica da obra.
4. Glossário: dicionário eletrônico facilmente acessado por meio de um clique sobre as palavras do texto.
Clássico entre os clássicos de José de Alencar, Iracema integra trilogia indianista juntamente com O guarani e Ubirajara. A história de amor de Iracema com Martim foi publicada em 1865. Esta edição da obra inclui, além da íntegra do romance, o conjunto de textos escritos por José de Alencar para apresentá-lo ao leitor: notas, cartas e o pós-escrito à segunda edição.
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1. Introdução ao autor e à obra.
2. Texto estabelecido com base nas primeiras edições e em estudos recentes, com prefácios, posfácios e notas do autor.
3. Análise crítica da obra.
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Memórias póstumas de Brás Cubas marca o início da chamada segunda fase da produção do maior escritor brasileiro, Machado de Assis. A partir desta obra, o leitor tem acesso a uma extravagância ficcional, em que um “autor-defunto” narra suas peripécias, condição que abre possibilidade para problematizar a existência humana e o mundo que a cerca. A novidade de procedimentos de composição, a interpelação desabusada do leitor e a mediocridade do herói fazem com que essa obra seja de grande originalidade na história da literatura mundial.
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2. Texto estabelecido com base nas primeiras edições e em estudos recentes, com prefácios, posfácios e notas do autor.
3. Análise crítica da obra.
4. Glossário: dicionário eletrônico facilmente acessado por meio de um clique sobre as palavras do texto.
Publicado em 1890, O Cortiço, de Aluísio Azevedo, é um romance consagrado na literatura brasileira, considerado pelos estudiosos como o ápice do naturalismo no país. Nele, o leitor identifica uma narrativa que se traduz, conceitualmente, na experimentação, ou seja, um romance construído como instrumento de elaboração de teorias sobre um ambiente e as personagens que nele habitam, estabelecendo leis biológicas para o desenvolvimento das ações submetidas às determinações do meio.
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O grande engodo – Marcos Nobre
O cientista político pensa a chegada da extrema-direita no mundo e no Brasil, os impasses das ciências humanas para entender a realidade atual, o esvaziamento da ideia de futuro e o papel das lutas identitárias em cenário de esgotamento democrático.
Olhar como construção – Agnaldo Farias e Tuca Vieira
O crítico e professor da FAU analisa o ensaio fotográfico Dead End, de Tuca Vieira, que ilustra esta edição da revista. Gentrificação e arquitetura são os termos principais do jogo do olhar entre o dado e o construído.
Cágado – Ana Paula Pacheco
Entra em cena o nonsense nessa comédia ligeira como tentativa de dar conta do momento Bolsonaro do país.
Freud como grão-burguês e o patriarcado na psicanálise – Alessandra Martins Parente
A psicanalista se debruça sobre o “Moisés” de Freud seguindo os passos de Walter Benjamin e Willy Haas em “De cidadão do mundo a grão-burguês”.
Ensaio sobre a origem das línguas –Jean-Jacques Rousseau
Nova tradução e na íntegra do ensaio clássico.
Dossiê Literatura – Adriano Schwartz
Organizado pelo professor de literatura contemporânea da USP, nove ensaios de jovens críticos tratam de diversas faces e questões da produção literária do pós-Segunda Guerra até hoje, no Brasil e no mundo. São eles: Athos Morais Valverde Júnior, Ellen Maria Vasconcellos, Henrique Balbi, Isabela Cordeiro Lopes, Mell Brites, Natalia Timerman, Paulo Avelino, Rafael Vaz de Souza e Wilker Sousa. Estudam, respectivamente: Ricardo Lísias, Ben Lerner, Tiago Ferro, Alejandro Zambra, Art Spiegelman, Karl Ove Knausgård,Juan José Saer,Ricardo Piglia e Georges Perec.
Publicado originalmente entre 1871 e 1872 em formato folhetim, o romance Til é ambientado em uma fazenda do interior paulista. Repleto de encontros e desencontros, a história se desenvolve entre quatro personagens: Berta, Linda, Miguel e Afonso. Casos amorosos e lirismo a todo instante revelam a trama social da época. Esta edição do romance Til inclui glossário com mais de 1.200 termos.
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1. Introdução ao autor e à obra.
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