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Você já se perguntou sobre o que as pessoas acham a seu respeito? E o que as faz terem essa opinião?
“A imagem revelada” é a descrição de um método que disseca o conteúdo da imagem, e como resultado oferece uma ferramenta pessoal e profissional para cada um conhecer e desenvolver a sua própria imagem.
O método descrito no livro serve a indivíduos, organizações, instituições, serviços, produtos, e propicia um caminho para o posicionamento ou reposicionamento da imagem. Ensina uma nova maneira de olhar os acontecimentos, de ler as notícias, de avaliar as pessoas e compreender como se é percebido.
A imagem é a maneira como somos todos identificados ou reconhecidos e isso define a nossa trajetória pessoal e profissional. Sucesso e fracasso são alavancados pela imagem.
Afinal, qual é a sua imagem?
Há som, quando uma árvore desaba numa floresta, se não tiver alguém para ouvir? Não, a queda da árvore gera vibrações. O som só ocorre se elas forem percebidas por um ser vivo!
Talvez o que eu perceba como uma cor e cheiro, não é exatamente igual à cor e cheiro que você percebe, e isso nunca saberemos.
Quando olhamos para um céu estrelado, vemos um antigo mosaico temporal, já que a luz que chega até nós partiu de cada estrela há muito tempo, e em momentos distintos.
O que enxergamos depende de nossas expectativas, daquilo que esperamos encontrar, embrulhadas em emoções de medo, raiva, compaixão…
Pessoas, escolas, livros, palavras escritas ou ditas também nos mostram o mundo, sob variadíssimas formas que dependem da experiência pessoal, aprendizado, imaginação, memória, e valores. Conhecer o mundo é um exercício de conexão.
A comunicação é o processo por meio do qual fazemos as trocas de mensagens – o que nos aproxima e o que nos distancia do outro. Pela maneira como usamos nossos sentidos, nossos conhecimentos, emoções, experiências e motivação construímos uma ponte ou uma barreira entre nós e os outros.
Cá Entre Nós é uma tentativa de facilitar a construção de pontes.
É possível evitar o conflito? Como resolvê-lo? Afinal, o conflito tem que existir? Qual o papel da comunicação no conflito?
Existe um mundo ideal, o mundo utópico, dos desejos, dos sonhos. Porque não podemos tocá-lo, medi-lo, não significa que ele não seja real. O nosso desejo o torna possível.
O conflito não existe nesse mundo desejado, mas está na rotina das nossas experiências diárias.
Conflitos podem ser evitados, quando impedir que eles aconteçam é a intenção daqueles que divergem.
O confronto é necessário; o conflito não.
Não temos, cada um de nós, onipotência ou sabedoria para conduzir sempre o outro e a nós mesmos a uma opção pacífica. Temos a nós mesmos, como um imenso laboratório para desenvolver a tolerância e as habilidades para praticarmos a sabedoria pela comunicação, que é a nossa capacidade maior.
A imprensa é um canal de comunicação permanente entre a sociedade e as instituições públicas e privadas, e entre cidadãos.
O poder da imprensa faz com que ela seja identificada como responsável por desempenhar papel essencial na construção das democracias.
Para quem é notícia nem sempre é fácil compreender o jornalista.
Todas as práticas têm regras e rituais e o jornalismo não é diferente de nenhuma delas. Possui limites e injunções próprias, de natureza técnica, ideológica e ética.
Durante mais de vinte e cinco anos, Olga Curado esteve nas redações de jornais, de televisão, ouvindo as fontes, selecionando e divulgando notícias.
Do lado de cá, como consultora de Comunicação, observou a imprensa na perspectiva da fonte. Recolheu algumas respostas que podem ser úteis no relacionamento entre quem informa e quem noticia. Muitas perguntas ainda estão sem respostas.