Três amigos seguem juntos por uma estrada – a sua estrada. À medida que evoluem nela, vão guardando experiências diversas, dos eventos por que passaram – são registros íntimos, cada um guarda o seu, e com isso vão se tornando diferentes um dos outros. Em determinada altura, encontram uma pedra, que lhes bloqueia o caminho. Diante da enorme dificuldade, cada um reage de forma diferente, e o conto, em forma de parábola, apresenta suas diversas percepções, reações e atitudes – que são aquelas encontradas em cada ser humano. “A pedra no caminho” é um conto multimídia de Paulo Santoro Almeida, que utiliza em seu conteúdo literário a consagrada maneira de abordar indiretamente um assunto, através da parábola, e que, em seu avançado formato inovador, traz suas ilustrações, música e vídeo integrados ao texto da história, pela fusão hoje possível de arte e tecnologia.
existe e está aqui e então acaba
R$14,90Após passar o Réveillon no Rio de Janeiro, um professor de literatura viaja para uma pequena cidade do agreste pernambucano para visitar um amigo e dar um curso sobre literatura clássica. Intrigado pela história da região e pela família do amigo, o professor inicia uma busca pelas origens da cidade.
O livro é uma viagem de transformação desse narrador a partir do mergulho no desconhecido do próprio país, um percurso de exílios, voluntários ou não, conectando os primórdios da literatura ocidental com os territórios perdidos do sertão brasileiro.
“Pequenos Exílios” é uma coleção de relatos ficcionais de viagem, elaborados por escritores que possuem em suas trajetórias uma experiência radical em solo estrangeiro.
As cartografias destes pequenos desaparecimentos ecoam a proximidade entre viagem e literatura de toda uma vasta genealogia de escritores aventureiros. Entre legados e pressentimentos, estes “Exílios” acolhem o testemunho da alteridade e do desamparo, da vertigem e do desenraizamento, de um continente que constitui sujeitos e identidades mais assentados nas polifonias da estrada que nos costumes da terra.
“Pequenos Exílios” é um manifesto não escrito de gêneros transnacionais. É um atestado de pertença ao desassossego e de recusa a endogamias artísticas.
A trama de idiomas outros na textura da língua mãe.
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