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Castelo Schweinstein

ISBN: 9788584740420

Castelo Schweinstein é uma fábula ao contrário. No alto de uma montanha reina soberano sobre a cidadezinha caipira Bergland, o castelo de porte médio (ihhh… eles não são tão ricos nem tão nobres…) Schweinstein. Nele vivem duas famílias: os nobres em plena decadência e a família de empregados que os servem. Um príncipe gay fã do Studio 54, uma princesa punk e os dois filhos drogados. A história do castelo e seus habitantes é narrada por Martin, filho dos zeladores, apaixonado por Franziska, a primogênita dos Schweinstein.

O nome Castelo Schweinstein é uma brincadeira com a Língua alemã (schwein=porco, stein = pedra) e os tradicionais nomes de castelos europeus que remetem a animais belos e majestosos, espelho e identificação da nobreza. Todas as fotos e filmes foram feitas na Suíça, Alemanha, Áustria e França.

Castelo Schweinstein é uma fábula ao contrário. No alto de uma montanha reina soberano sobre a cidadezinha caipira Bergland, o castelo de porte médio (ihhh… eles não são tão ricos nem tão nobres…) Schweinstein. Nele vivem duas famílias: os nobres em plena decadência e a família de empregados que os servem. Um príncipe gay fã do Studio 54, uma princesa punk e os dois filhos drogados. A história do castelo e seus habitantes é narrada por Martin, filho dos zeladores, apaixonado por Franziska, a primogênita dos Schweinstein.

O nome Castelo Schweinstein é uma brincadeira com a Língua alemã (schwein=porco, stein = pedra) e os tradicionais nomes de castelos europeus que remetem a animais belos e majestosos, espelho e identificação da nobreza. Todas as fotos e filmes foram feitas na Suíça, Alemanha, Áustria e França.

Castelo Schweinstein foi criado para o digital. Literatura digital não é literatura digitalizada. A literatura digital não reproduz no digital o que poderia ser impresso. A literatura digital cria a partir de e explora os recursos das plataformas de publicação. Não é só o uso de outras mídias, como fotos e vídeos, mas também o ritmo (romances longos recebem “zonas de respiro” onde é possível que o leitor faça uma pausa sem perder o fio da meada) e o formato do texto (pode conter interações, pop ups e outros recursos) que diferencia a criação para o digital. Além da criação do conteúdo, o layout faz toda a diferença no digital. O e-book tem que se adaptar as diferentes plataformas e readers que existem no mercado e não o contrário, permitindo leitura sem quebra de layout em iPad, iPhone, androides, aparelhos Kindle, Kobo e telas de computadores com sistemas diferentes. Quando tudo isso passa despercebido ao leitor, que se envolve na leitura, é sinal de que foi bem feito 😉

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