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Início/Ficção/Ficção literária/Clichê
22.CapaBuracos
Buracos
22.Capa_capricornio
O capricórnio se aproxima
img-book
ISBN: 9788584740222
Categoria Ficção literária Tags: depoimento, diálogo, entrevista, Georges Perec, Italo Calvino, jogo, linguagem, Noemi Jaffe, Oulipo, poesia, prosa, Raymond Queneau, reportagem

Clichê

de Samir Mesquita

O sinal para os pedestres se abre. As pessoas que esperam nas calçadas iniciam então a travessia. Em meio àquela multidão, duas delas cruzam os olhares, julgam se conhecer, mas continuam seu percurso levando apenas a dúvida consigo.

Esta foi a situação escolhida pelo autor Samir Mesquita para o desafio de Noemi Jaffe, curadora do Selo JOTA: escolher uma história banal e escrevê-la das mais diversas formas e pontos de vista. Em 40 diferentes versões desta cena tão repetida no cinema e comum em nossas vidas, o autor explora formas como prosa, poesia, diálogo, reportagem, depoimento, entrevista e uma quase epopeia, e apresenta personagens como um aluno em um curso de roteiro, um filho que julga reconhecer o torturador do pai, ou um pai que desconfia ter reconhecido uma filha abandonada, um trabalhador refém de uma rotina, uma mulher em terapia, uma bailarina russa, entre outros tantos. Clichê é assim um livro que busca na repetição uma forma de explorar o novo. E que tenta fugir a cada página da palavra que lhe dá título. A ideia original do Selo JOTA partiu do pioneiro e consagrado Oulipo, grupo de escritores entre os quais se incluíam Italo Calvino, Raymond Queneau e Georges Perec. Todos os livros do JOTA partem de um desafio, de restrições narrativas que, por paradoxal que pareça, atuam de maneira a incrementar o texto ficcional.

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O sinal para os pedestres se abre. As pessoas que esperam nas calçadas iniciam então a travessia. Em meio àquela multidão, duas delas cruzam os olhares, julgam se conhecer, mas continuam seu percurso levando apenas a dúvida consigo.

Esta foi a situação escolhida pelo autor Samir Mesquita para o desafio de Noemi Jaffe, curadora do Selo JOTA: escolher uma história banal e escrevê-la das mais diversas formas e pontos de vista. Em 40 diferentes versões desta cena tão repetida no cinema e comum em nossas vidas, o autor explora formas como prosa, poesia, diálogo, reportagem, depoimento, entrevista e uma quase epopeia, e apresenta personagens como um aluno em um curso de roteiro, um filho que julga reconhecer o torturador do pai, ou um pai que desconfia ter reconhecido uma filha abandonada, um trabalhador refém de uma rotina, uma mulher em terapia, uma bailarina russa, entre outros tantos. Clichê é assim um livro que busca na repetição uma forma de explorar o novo. E que tenta fugir a cada página da palavra que lhe dá título. A ideia original do Selo JOTA partiu do pioneiro e consagrado Oulipo, grupo de escritores entre os quais se incluíam Italo Calvino, Raymond Queneau e Georges Perec. Todos os livros do JOTA partem de um desafio, de restrições narrativas que, por paradoxal que pareça, atuam de maneira a incrementar o texto ficcional.

ISBN: 9788584740222
Selo: Jota
Data de publicação: 2015
Páginas: 90

Samir Mesquita
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    Térreo de Izilda Bichara R$ 11,90

    O octogenário Alceu Vianna Rodrigues passeia por suas lembranças amorosas, subindo e descendo, ininterruptamente, num elevador comercial sempre lotado, de onde se recusa a sair. Numa linguagem arrojada, em que recordações são entrecortadas por vozes de diferentes interlocutores, a autora promove um percurso original e surpreendente.

    “Em seu livro de estreia, Izilda Bichara traz para nossa literatura um espaço pouco utilizado em contos e romances: o elevador. É verdade que esse meio de transporte tão banal, tão vertical, tem aparecido com certa frequência no cinema e na tevê. Mas não da maneira original como Izilda maquinou. No cinema e na tevê o elevador só vira protagonista quando quebra ou para por falta de energia elétrica, aprisionando as pessoas contra a sua vontade. Nesta breve ficção de Izilda — podem ficar sossegados, os leitores cardíacos — o elevador não quebra nunca. Seria óbvio demais. A tensão entre os enclausurados pega fogo de outro modo.

    Na cadência das polias e das engrenagens, as lembranças do doutor Alceu vão ladeira acima, ladeira abaixo. É tão estranha e pungente a persistência do velho advogado, que logo começamos a simpatizar com ele. A torcer por ele. A sussurrar em seu ouvido:

    — Não desce, não, Alceu.”

    (trecho do prefácio de Luiz Bras)

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    Por que os loucos escrevemos livros tão bons? de Tiago Franco R$ 14,90

    “Gostei muito da ideia desse engolidor de vogais… estupenda!”
    José Castello

    “Gostei muito de Por que os loucos pela originalidade, pelo seguro domínio da forma, pela superposição de realidade e ficção, e pela temática.”
    Moacyr Scliar

    Por que os loucos escrevemos livros tão bons reúne quinze contos começando por um exercício narrativo cuja forma se assemelha ao tema subjacente a todas as narrativas do livro: o duplo. “O engolidor de vogais”, o primeiro conto, leva ao extremo a demanda por inovação de uma literatura que se autodenomina pós-moderna, erigindo em torno do personagem um muro de isolamento e alienação, que só faz afastá-lo dos potenciais leitores. “Wall Street Journal” é o diário íntimo de um escritor que encontra na doença mental um alívio para sua recusa em escrever, vítima de um misterioso mal cuja semelhança com o Bartleby de Melville parece perturbá-lo. “A pedra”, “O autista literal” e “Writer´s block”, cada um a sua maneira, descrevem escritores em situações-limite com o fazer literário e as saídas, ou melhor, os impasses que encontraram para dar sentido ao inominável em suas obras. “Ks”, “O caso Borges”, “O inconsciente de Schmitz” e “Maupassant” ficcionalizam a biografia de escritores como Kafka e Svevo a fim de examinar as relações entre loucura e escrita literária.

    Na verdade, desde a primeira narrativa, passando pelo conto que dá título ao livro, espelho da vida e da obra do dramaturgo Qorpo-Santo, até “Interimário”, recorte biográfico nada lisonjeiro sobre o Prêmio Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, o que mais chama atenção é o domínio da narrativa, cuja estrutura parece ter sido criada na medida certa para abarcar a superposição de realidade e ficção contidas nesses contos que se aproximam do absurdo da condição humana.

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    O primeiro cigarro de Luisandro de Souza R$ 11,90

    Um grupo de amigos experimenta o primeiro cigarro e agora quer mais (O primeiro cigarro); outro grupo de amigos descobre o corpo e a sexualidade (Nelson). Assim como esses dois, os outros contos do livro lidam com situações da adolescência, da juventude e do início da vida adulta. Alguns são narrados de forma até inocente, enquanto outros são mais crus e tentam expor as dificuldades de crescer, sem romantizar a infância ou a pré-adolescência.

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    Castelo Schweinstein de Claudia Grechi Steiner R$ 14,90

    Castelo Schweinstein é uma fábula ao contrário. No alto de uma montanha reina soberano sobre a cidadezinha caipira Bergland, o castelo de porte médio (ihhh… eles não são tão ricos nem tão nobres…) Schweinstein. Nele vivem duas famílias: os nobres em plena decadência e a família de empregados que os servem. Um príncipe gay fã do Studio 54, uma princesa punk e os dois filhos drogados. A história do castelo e seus habitantes é narrada por Martin, filho dos zeladores, apaixonado por Franziska, a primogênita dos Schweinstein.

    O nome Castelo Schweinstein é uma brincadeira com a Língua alemã (schwein=porco, stein = pedra) e os tradicionais nomes de castelos europeus que remetem a animais belos e majestosos, espelho e identificação da nobreza. Todas as fotos e filmes foram feitas na Suíça, Alemanha, Áustria e França.

    Castelo Schweinstein foi criado para o digital. Literatura digital não é literatura digitalizada. A literatura digital não reproduz no digital o que poderia ser impresso. A literatura digital cria a partir de e explora os recursos das plataformas de publicação. Não é só o uso de outras mídias, como fotos e vídeos, mas também o ritmo (romances longos recebem “zonas de respiro” onde é possível que o leitor faça uma pausa sem perder o fio da meada) e o formato do texto (pode conter interações, pop ups e outros recursos) que diferencia a criação para o digital. Além da criação do conteúdo, o layout faz toda a diferença no digital. O e-book tem que se adaptar as diferentes plataformas e readers que existem no mercado e não o contrário, permitindo leitura sem quebra de layout em iPad, iPhone, androides, aparelhos Kindle, Kobo e telas de computadores com sistemas diferentes. Quando tudo isso passa despercebido ao leitor, que se envolve na leitura, é sinal de que foi bem feito 😉

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    Os abraços perdidos de João Chiodini R$ 14,90

    Carlos Drummond de Andrade foi certeiro ao dizer que nossa existência é “um sistema de erros”, ou mesmo “um teatro de injustiças e ferocidades”. A vida familiar, muitas vezes uma guerra íntima, que já foi abordada com argúcia por autores contemporâneos tão díspares quanto Hanif Kureishi, Cristóvão Tezza e Tobias Wolff, ganha nas páginas desse breve romance um tom desolador e corajoso.

    Partindo de elementos autobiográficos e sem cair no melodrama ou na pieguice, “Os Abraços Perdidos” é a história de homens que não souberam lidar com o peso da paternidade.

    “Um livro que me emocionou e que a certa altura me soterrou. A lembrança de certos dilemas humanos incontornáveis, encruzilhadas familiares pelas quais todos nós de uma forma ou outra temos que passar. Herança, escolha, pontes que se esfarelam, apesar de nossa vontade contrária.

    Aqui a estreia em narrativa longa de um autor que inventou um narrador notável que avança pela história, que ele próprio impulsiona pagando os preços que tiveram de ser pagos, com uma dicção simples, sincera, nos envolvendo com seu monodrama.”
    Paulo Scott

    “Na autoficção de João Chiodini, as relações disfuncionais envolvendo a paternidade ganham um tom cínico e áspero. É um doloroso retrato de uma relação consumida pelo egoísmo, o rancor e a solidão, onde memória e ficção fundem-se em busca de todos os abraços perdidos.” 

    Carlos Henrique Schroeder

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