Neste quase romance, a autora narra sua história familiar a partir de cartas trocadas entre seus pais durante um longo e obrigatório período de separação. Como os acontecimentos ocorreram nos primeiros quatro anos da autora – e meio século antes disso –, pode-se dizer que se trata também de um livro de quase-memória.
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Memórias de um tempo não vivido
ISBN: 9788584741519Neste quase romance, a autora narra sua história familiar a partir de cartas trocadas entre seus pais durante um longo e obrigatório período de separação. Como os acontecimentos ocorreram nos primeiros quatro anos da autora – e meio século antes disso –, pode-se dizer que se trata também de um livro de quase-memória.
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R$19,90Este livro de cartas pode ser lido como uma espécie de autobiografia da poeta carioca Ana Cristina Cesar. Em uma das cartas, a própria Ana diz que “cartas e biografias são mais arrepiantes que a literatura”, e já sugeria a sua amiga Ana Candida a publicação futura da correspondência entre as duas. Embora sem contar com seu voto e com seu veto, esta coletânea vai ao encontro de seu desejo. O período coberto é o de 1976 a 1980, e revela Ana C. na sua intimidade, com algumas das melhores amigas que fez durante a vida. Esta edição ainda contém dois áudios raros: uma aula de Ana C. na PUC-RJ e uma entrevista para o programa de rádio Café com Letra. Organização: Heloisa Buarque de Hollanda e Armando Freitas Filho. Atenção: os arquivos de áudios estão disponíveis apenas para o aplicativo kobo em tablets e smartphones.
Dossiê 50
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50, EU?
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Já na abertura do e-book o autor mostra o bom humor e a honestidade que permeiam todo o livro, inclusive quando trata de temas delicados e íntimos. Usando a auto-crítica na dose certa, convida os leitores a acompanhá-lo em mais uma viagem…
Mil tons – O meu Millôr
R$16,00Mil tons – O meu Millôr é uma biografia singular. Já no título podemos notar a marca da subjetividade. O jornalista Alberto Villas acompanha a trajetória de Millôr desde O Cruzeiro, quando Villas ainda era uma criança vivendo em Minas Gerais.
Nunca deixou de seguir os passo de Millôr: de Paris ou de São Paulo, recortando as páginas do humorista nas revistas Veja, IstoÉ, O Pasquim e em diversos jornais.
Nesta biografia afetiva encontramos o gênio de Millôr Fernandes por inteiro: desenhista, tradutor, frasista, dramaturgo, poeta, fabulista e, principalmente, um grande humorista. Também conhecemos uma geração fortemente influenciada por sua pena. Nos momentos mais duros da história recente brasileira, lá estava o humorista carioca aliviando a barra de uma geração que sofria com as privações impostas pela ditadura militar. Acompanhamos também a redemocratização do Brasil, os anos FHC e a chegada do PT ao governo.
Nesse movimento de se colocar como interlocutor do biografado, sem com isso abrir mão do rigor bibliográfico, Alberto Villas toca em um dos pontos mais sensíveis da crítica cultural atual: a recepção das obras.
Este é também um livro de história do Brasil. Incomum. Os fatos do país e do mundo estão filtrados pela forma que toda uma geração leu, riu e consegui tocar em frente, graças às tiradas semanais de Millôr Fernandes.
Como diz o autor do livro: “O meu Millôr que apresento neste livro é uma figura única. Se surgir algum parecido, recuso imitações.”
Com prefácio de Paulo Werneck, curador da FLIP na ocasião em que Millôr Fernandes foi o homenageado principal do evento.
Ana Cristina Cesar
R$19,90Ana Cristina Cesar O sangue de uma poeta é o retrato de uma geração e de seu anjo azul. É impossível pensar em Ana Cristina sem mergulhar na geração dos anos 1970. Analisar sua obra é analisar sua vida, já que a poeta viveu a radicalidade da fusão arte-vida. Guiado pela memória, Italo Moriconi escreve a primeira biografia de Ana Cristina Cesar, que é também um painel daquela geração e de suas ideias em relação às quais Ana teve protagonismo.Um perfil no horizonte da crítica literária, uma biografia intelectual. Nada de fofocas sobre a vida trágica da escritora que se suicidou em 1983, aos 32 anos.Uma poeta de grande originalidade ou uma promessa que não se concretizou? Uma espécie de aristocrata convivendo com poetas marginas. “Uma poeta-que-pensa. Uma poeta-crítica. Não apenas mais uma fazedora de versos.” Musa e mito da geração dos “filhos da PUC”, Ana C. mantinha um certo pudor em um tempo em que todos partiram para o desbunde.Neste livro aparecem: a poeta precoce que ditava seus versos à mãe quando ainda não sabia escrever; a vida na Inglaterra; as vivências da luta contra a ditadura; os tempos do Opinião e do Beijo; o método de composição de Ana; o conflito com a estrutura masculina da liderança intelectual; a intensidade produtiva e reflexiva que marcou toda a sua vida.Italo Moriconi é professor de literatura na UERJ e poeta.
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