Um grupo de amigos experimenta o primeiro cigarro e agora quer mais (O primeiro cigarro); outro grupo de amigos descobre o corpo e a sexualidade (Nelson). Assim como esses dois, os outros contos do livro lidam com situações da adolescência, da juventude e do início da vida adulta. Alguns são narrados de forma até inocente, enquanto outros são mais crus e tentam expor as dificuldades de crescer, sem romantizar a infância ou a pré-adolescência.
R$11,90
O primeiro cigarro
ISBN: 9788584741052Você precisa fazer logged in para enviar uma avaliação.
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comum de dois
R$11,90A fina ironia de Noemi Jaffe escapa às classificações tradicionais de gêneros literários.
Sessenta textos curtos escritos na forma de diálogos — em seu novo livro a autora mostra toda a sua destreza em manejar as armas do humor. Não qualquer humor, mas aquele fino e agudo, tão raro nos dias de hoje, que, segundo Wittgenstein, é toda uma visão de mundo.
Diálogos entre casais, que engenhosamente não revelam o gênero dos envolvidos, provocam o riso que leva à reflexão. Misturando a todo tempo questões em registro erudito com preocupações banais do cotidiano, Noemi entra de forma inesperada em alguns debates centrais deste início de século: a rapidez das novas mídias que não permitem o tempo necessário de meditação para a compreensão de questões abstratas profundas; o valor do conhecimento em tempos de self made man e autoajuda; o valor da comunicação como geradora de consenso para resolver problemas.
A autora consegue levar o leitor a locais inesperados, por meio de pinceladas rápidas e ágeis. Uma leitura deliciosa e divertida, mas, acima de tudo, extremamente pertinente para aqueles que querem pensar o destino da herança moderna em tempos de comunicação total.
Recapitulação
R$4,90Neste conto inédito, Maria Valéria Rezende revisita nada menos que o romance mais debatido, por leigos e especialistas, da literatura brasileira: Dom Casmurro, de Machado de Assis.
Para o eterno mistério da traição de Capitu, a autora propõe uma solução engenhosa, fazendo jus ao romance, e ilumina questões contemporâneas urgentes. Não seria demasiado afirmar que este conto joga nova luz à leitura do clássico de Machado.
Delegado Tobias 1 – O assassinato do autor
R$4,90Primeira de cinco partes do e-folhetim Delegado Tobias. Entenda como tudo começou.
Ricardo Lísias morreu. Ricardo Lísias é acusado de assassinato. Quem é Ricardo Lísias? Escritores, críticos e jornalista aparecem como personagens nessa narrativa cheia de humor e mistério, que coloca em questão o próprio entendimento da criação literária neste início de século XXI.
Durante toda a semana de lançamento de Delegado Tobias 1, o e-book se manteve entre os mais vendidos na categoria ficção das lojas apple, amazon e livraria cultura, e causou grande repercussão nas redes sociais. Para muito além da divulgação, a própria trama passou a ser construída no Facebook com ativa participação dos leitores. A ficção ultrapassa os limites do suporte livro para em seguida tragar de volta para dentro do livro a realidade que dela se aproxima.
Tudo se embaralha nesse vibrante folhetim pós-moderno. Verdadeiro, falso e fictício a todo momento se chocam para causar curtos circuitos na recepção da informação. Literatura de qualidade questionando questões centrais da vida em rede.
Coletânea
R$40,00O que sentem, pensam e fantasiam os maiores de 50, 60, 70, 80, 90 e mais, diante da tela em branco.
“Precisamos de uma tela em branco”, decidiu o psicanalista e dramaturgo Sergio Zlotnic, em um encontro de amigos. Nascia ali o Clube dos Escritores 50 +, um espaço livre e aberto para acolher a imaginação dos escritores maiores de 50.
E o resultado dessas experiências é uma coletânea de contos, crônicas e poemas, produzidos por um grupo de velhos incríveis…
Sonetos em prosa & poemicos
R$9,90Sonetos em prosa, que abre o volume, reage por assim dizer à impressão visual que tivemos, jovem ainda, ao deparar os sonetos shakespearianos. E quando digo impressão visual, não faço figura, é isto mesmo, impressão retida em retina, os catorze versos de negro no deserto da página luzindo, com seu dístico final entrado – e saindo da combalida caravana, à moda de beduínos se desgarrando sabe Alá por obra de qual miragem. Que diabos tem que ver com essa alegoria desengonçada o bardo inglês, não me perguntem. Que diabos também tinha eu de soletrá-lo com meu inglês vigário?! O que se pode perguntar, é o que sempre me pergunto, por que publicar “poesias” quem não é poeta? Quem nunca…
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