Estudo clássico de John Gledson sobre a obra de Carlos Drummond de Andrade é relançado pelo selo Peixe-elétrico Ensaios exclusivamente em formato digital. Edição revista e com prefácio inédito assinado por Vagner Camilo.
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Poesia e poética de Carlos Drummond de Andrade
ISBN: 9788584742097Estudo clássico de John Gledson sobre a obra de Carlos Drummond de Andrade é relançado pelo selo Peixe-elétrico Ensaios exclusivamente em formato digital. Edição revista e com prefácio inédito assinado por Vagner Camilo.
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R$14,90A Lei Rouanet foi criada em 1991 para financiar o desenvolvimento da Cultura Brasileira, criando o Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC). Desde então já foram viabilizados mais de 35 mil projetos, com um investimento de R$ 14 bilhões de reais, oriundos de incentivos fiscais concedidos pelo Governo Federal. Com base num estudo completo e inédito dos projetos realizados entre 2010 e 2014, esse livro cria um retrato da eficácia dos investimentos realizados e seus impactos nos segmentos culturais beneficiados. Faz, ainda, uma avaliação dos três mecanismos criados pela lei, analisando temas como os problemas de gestão, as razões de concentração dos investimentos em alguns estados brasileiros e a participações pública e privada.
Como é a distribuição dos recursos financeiros entre os produtores de cultura? Quais os principais investidores? Qual a importância econômica e social da política de incentivos para a cultura? Quais os problemas da Lei e alterar a lei para corrigi-las? “A Lei Rouanet Muito Além dos (F)Atos” traz respostas para estas e muitas outras questões, tornando-se leitura imprescindível para quem faz uso do programa, sejam produtores culturais, artistas, gestores de equipamentos culturais, gestores públicos, jornalistas, estudantes e pesquisadores interessados no tema.
Jornalismo século XXI
R$14,90Jornalismo século XXI – O modelo #MídiaNINJA registra a trajetória inicial deste coletivo midialivrista, cuja história está ligada à dos vários coletivos espalhados pelo país e pelo mundo. Uma experiência que começou abalando o establishment da comunicação jornalística. Com seus smartphones, eles protagonizaram a grande novidade na cobertura das Jornadas de Junho.
Elizabeth Lorenzotti acompanhou esses acontecimentos durante 81 dias – entre 18 de junho e 7 de setembro de 2013. Quando explodiram as jornadas de protestos, conta a autora “entrei no Twitter e li: ‘Não precisamos de mídia partidarista, temos celulares!’. A tuitada daquele garoto, descobri em seguida, foi uma síntese perfeita de novos tempos na comunicação, para os quais a compreensão ainda é difícil.”
Os repórteres da mídia tradicional televisiva transmitiam do alto de edifícios, em razão da fúria dos manifestantes, que os expulsavam das ruas. Foi quando a autora encontrou no Facebook, a página N.I.N.J.A. (Narrativas Independentes Jornalismo e Ação).
A Mídia Ninja chegou a picos de audiência de mais de 120 mil espectadores. E desde junho, em seis meses, atingiu cinco milhões de visualizações. Mas seu desempenho rendeu uma enxurrada de denúncias contra o coletivo que os abriga, o Fora do Eixo, e mais do que acaloradas discussões em artigos de jornais e revistas, e na rede. E, por outro lado, inúmeras reportagens em importantes órgãos da mídia internacional, do New York Times e Wall Street Journal ao El Pais, Le Monde, The Guardian e, até hoje, em muitos outros.
Do modelo analógico, ligado à lógica do líder de opinião, o mediador, emitindo do centro para a periferia – a Mídia de Massa – passa-se ao digital – a Massa de Mídias, a construção colaborativa de narrativas e conteúdos feitos por muitos atores que resulta em uma pluralidade de pontos de vista, como vários especialistas nos explicam ao longo deste livro.
Explorando os entremeios
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O presente volume interdisciplinar reúne 13 contribuições de autores brasileiros e europeus das áreas da filologia, estudos culturais e comunicação que versam sobre os paradigmas da comunicação e da intersubjetividade na obra narrativa de João Guimarães Rosa. Aproximando-se dos meandros literários de Rosa, responsáveis pela íntima concepção internacionalizante de Brasil na sua obra, o volume enfoca dinâmicas que perpassam extensões linguísticas, ontológicas e culturais da literatura rosiana. Na radicalidade da criação literária de Rosa refletem-se a transgressão linguística e o diálogo entre poética negativa e antropologia. Um fenômeno central que nos preocupa é sua exploração dos entre-espaços, dos limiares – que achamos por bem sintetizar na noção do entremeio. Desse modo, Rosa engendra uma dialética da comunicabilidade do incomunicável, buscando assim criar uma forma de acesso ao inacessível através de seu imaginário linguístico e compreensão da comunicação numa acepção ritualística. Tenciona-se destacar a importância da obra de Rosa como precursora das rupturas epistemológicas no logos ocidental pós-moderno, antecipando formas de pensar a subjetividade e a alteridade que só se sistematizariam mais tarde na filosofia, nos estudos pós-coloniais, estudos de gênero e fenomenologia do estranho.
Sinto muito, mas não sou japonesa
R$19,90Qualquer brasileiro que tenha estudado a língua japonesa passou pelos dicionários japonês-português de Noemia Hinata.
Nascida no Brasil, filha de japoneses, vive no Japão desde 1974, onde lecionou literatura brasileira e língua portuguesa em universidades, teve um programa na rádio NHK e escreveu ensaios e deu palestras sobre interculturalidade.
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