Uma poesia gráfica para filosofar sobre a prosa ou uma narrativa breve para convulsionar a poesia? Esse conto-poema desenhado retoma o universo labiríntico e onírico de Bénédicte, iniciado com o “Bénédicte vê o mar” em 2011.
O trabalho de Laura Erber se caracteriza pelo constante trânsito entre linguagens e pelo modo como renegocia relações entre palavra, imagem e corpo. Poeta e artista visual, publicou “Körper und tage” (Merz-Solitude, 2006) com tradução para o alemão de Timo Berge “Vazados & Molambos” (Editora da casa, 2008), “bénédicte vê o mar” (Editora da casa, 2011) e “Esquilos de Pavlov” (Editora Alfaguara, 2013), dentre outros.
Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.
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