Os sapos de Verde Charco exercem todas as profissões: tem sapo pintor, sapos escritores, sapos dentistas…
E tem também sapos instrutores de musculação, que ajudam os outros sapinhos a se manter em forma, porque eles precisam muito.
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Os sapos de Verde Charco exercem todas as profissões: tem sapo pintor, sapos escritores, sapos dentistas…
E tem também sapos instrutores de musculação, que ajudam os outros sapinhos a se manter em forma, porque eles precisam muito.
Os sapos de Verde Charco exercem todas as profissões: tem sapo pintor, sapos escritores, sapos dentistas…
E tem também sapos instrutores de musculação, que ajudam os outros sapinhos a se manter em forma, porque eles precisam muito.
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ZECA CAMARGO realiza em seu primeiro livro biográfico – 50, EU? –, um mergulho na experiência de pensar e escrever sobre si mesmo. Trata-se do relato minucioso de como é a experiência de chegar aos 50 anos. Diferente de suas outras cinco obras – todas com temas relacionados ao trabalho – o livro publicado exclusivamente no formato digital é um retrato, um espelho do homem Zeca Camargo. A inspiração para escrever o que ele chama de reflexão, veio de autores como Nora Ephron e Julian Barnes, entre outros.
Já na abertura do e-book o autor mostra o bom humor e a honestidade que permeiam todo o livro, inclusive quando trata de temas delicados e íntimos. Usando a auto-crítica na dose certa, convida os leitores a acompanhá-lo em mais uma viagem…
São seis contos para crianças que tocam pessoas de qualquer idade, quando abordam temas como a dificuldade de comunicação, a separação dos pais, a morte, a vaidade, o poder, o narcisismo. É escrito com simplicidade, como quem conta histórias aos filhos.
O conto que dá título ao livro traz uma menina delicada que fecha os ouvidos às maldades adultas e as infantis como o bullying. Ela passa a escutar só o que quer, ouvindo “errado”, mudando o sentido do que lhe dizem para proteger as amigas e a si mesma. A família e a escola tratam a questão como um problema, quando é ,apenas, uma forma sensível de levar a vida.
“A continha” é uma abordagem interessante da vaidade e narcisismo de uma conta que vive isolada, guardada numa caixinha, onde ela brilha de forma única. A ameaça à sua vaidade ocorre quando sua dona, uma menina, vê mais contas num colar da mãe e se encanta, deixando a continha insegura sobre sua exclusividade. A história tem final feliz, com a menina demonstrando seu amor pela continha vaidosa mesmo quando ela perde o brilho.
No conto “João”, a ideia é mostrar que as coisas tem valor pela emoção e alegria que trazem.
Todos os contos trazem sentidos críticos, são como parábolas modernas, fazendo refletir sem lições de moral, tornando o livro um agradável percurso por temas incômodos.
Lixinho tinha um sonho: ser jogado fora! Os humanos falavam tanto nisso, que devia ser incrível. Mas quando chegou sua vez, o “fora” parecia mais dentro do que nunca. Existe mesmo um “fora” da Terra? Lixinho achou melhor mudar de sonho.
Bebeto e Thaís estão organizando a equipe que defenderá o Costa no desafio de xadrez contra o colégio Arquimedes Correia. O Costa é o colégio Ministro Costa Manso da Rua João Cachoeira, onde o autor estudou por vários anos.
Professores do Costa, seu diretor, rígido mas bonachão, os jogos de handebol com o goleiro Pio, a torcida barulhenta, o tradicional canto de guerra, a vida no pátio interno e todo o seu dia a dia formam o pano de fundo para essa aventura.
Bebeto e Thaís encontram Marquinhos, que terá que superar sua timidez e seus medos para mostrar que é realmente bom no xadrez. Isso, é claro, se torna mais fácil a partir da amizade que vai se formando entre eles.
Ao longo do livro, Bebeto e Thaís relembram os momentos em que aprenderam as regras básicas do jogo e divertem-se muito desafiando-se mutuamente.
Um garoto do nosso interior paulista tem um sonho e luta por ele. Quer ser jogador de futebol, conhecer o Pelé, a cidade grande e o Museu do Futebol.
A mensagem que traz sobre a realidade destrutiva do uso de drogas e o destino cruel que sofre seu usuário, o alcoolismo, a necessidade do estudo para fugir da mediocridade, faz deste livro não apenas uma história divertida e de simples entretenimento, mas induz o leitor a interagir e desenvolver sua própria criatividade; seus conceitos a respeito de muitas situações do dia a dia.
Retrata, ainda, a vida amorosa de Tonico, sempre apaixonado por alguma garota até conhecer Maria Clara, a menina boa de bola. O namoro se desenrola num clima de ciúmes, ansiedade pela vivência do amor. Algumas vezes, Tonico deixa o lado machista falar mais alto gerando conflitos. A paixão ingênua dos dois, às vezes narrada com humor, gera nos amigos a famosa “dor de cotovelo”.
As peripécias, fantasias e realidades vividas pelos personagens são aqui descritas com muita sensibilidade, salientando a necessidade do desenvolvimento dos valores intelectuais, sociais e morais para a perfeita integração do ser humano no mundo em que vivemos.
O mundo pode parecer muito emocionante quando visto do alto, e era isso o que Lizandra queria. Deixar de andar nos pés, que é onde ficam as meias, mesmo aquelas especiais como Lizandra, e passar a caminhar na cabeça das pessoas, para assim ver as coisas de cima! Até que algo acontece e faz com que Lizandra reflita sobre o que de fato é bom.
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